A Polícia Federal realiza desde as primeiras horas da manhã de hoje
(31) uma operação que tem como alvo organizações sociais contratadas
pelo governo do Rio de Janeiro, durante a gestão do então governador
Sérgio Cabral, para administrar hospitais do estado.
A Operação S.O.S, desdobramento da Lava Jato, mira desvio de recursos na contratação de organização social na área de saúde.
Foi decretada a prisão de 20 pessoas, entre elas, a do ex-secretário
de Saúde Sérgio Cortês e dos empresários Miguel Iskin e Gustavo
Estellita.
Nessa fase das investigações, foi possível estimar que os contratos
fraudados permitiram o desvio de cerca de R$ 74 milhões dos cofres
públicos.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o objetivo é
aprofundar a investigação sobre fraudes na Secretaria de Saúde, com a
contratação da Organização Social Pró-Saúde, que administrou vários
hospitais do estado a partir de 2013, como os Getúlio Vargas, Albert
Schuartz, Adão Pereira Nunes e Alberto Torres.
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