A Caixa Econômica Federal afirmou que o contrato de patrocínio com o Corinthians
é legal e afirmou que vai recorrer da decisão da Justiça do Rio Grande
do Sul de suspendê-lo. O juiz da 6ª Vara do Rio grande do Sul, Altair
Gregorio, travou o acordo com a alegação de que não seria pertinente o
investimento em marketing pelo banco, que já tem benefícios como a
loteria, além de esse negócio promover o desequilíbrio porque o
investimento ocorre só no time alvinegro em São Paulo.
"A Caixa Econômica Federal reitera a legalidade do contrato de patrocínio ao Corinthians e informa que não foi intimada da decisão. Assim que tomar conhecimento da liminar, analisará seus termos e providenciará o recurso", afirmou a assessoria do banco.
Nesta quinta-feira, o advogado gaúcho Antonio Beiriz conseguiu que a 6ª Vara Federal de Porto Alegre lhe concedesse uma liminar que interrompe o pagamento da Caixa ao clube do Parque São Jorge. No total, o clube recebe R$ 30 milhões por ano para estampar o nome do banco em sua camisa.
“A Caixa não pode patrocinar o Corinthians. Pela Constituição, a publicidade de uma empresa pública deve ter caráter educativo e informativo. E isso não consta no acordo com o clube”, alegou Beiriz.
Além do Corinthians, a Caixa também investe em outros patrocínios esportivos. Só no futebol, por exemplo, o banco também apoia Figueirense, Avaí e Atlético-PR. Beiriz diz que não sabia desses outros acordos, e promete tomar providências também a esse respeito.
"A Caixa Econômica Federal reitera a legalidade do contrato de patrocínio ao Corinthians e informa que não foi intimada da decisão. Assim que tomar conhecimento da liminar, analisará seus termos e providenciará o recurso", afirmou a assessoria do banco.
Nesta quinta-feira, o advogado gaúcho Antonio Beiriz conseguiu que a 6ª Vara Federal de Porto Alegre lhe concedesse uma liminar que interrompe o pagamento da Caixa ao clube do Parque São Jorge. No total, o clube recebe R$ 30 milhões por ano para estampar o nome do banco em sua camisa.
“A Caixa não pode patrocinar o Corinthians. Pela Constituição, a publicidade de uma empresa pública deve ter caráter educativo e informativo. E isso não consta no acordo com o clube”, alegou Beiriz.
Além do Corinthians, a Caixa também investe em outros patrocínios esportivos. Só no futebol, por exemplo, o banco também apoia Figueirense, Avaí e Atlético-PR. Beiriz diz que não sabia desses outros acordos, e promete tomar providências também a esse respeito.
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