Sempre comentadas e cercadas de mistérios, as profecias sobre o fim do
mundo ganham força quando ocorre algum fato ou fenômeno de grande
repercussão – como o suposto fim do calendário maia em dezembro passado.
Na última semana, após o anúncio da renúncia do papa Bento 16, que
acontecerá no fim de fevereiro, não tardaram a circular teorias com as
piores previsões possíveis, do fim do mundo ao fim do catolicismo. Mas
será que alguma delas resiste a uma avaliação racional?
Uma das profecias, atribuída a São Malaquias, afirmaria que o próximo papa seria o último antes da destruição de Roma e do fim do catolicismo. A previsão é baseada em um documento que teria sido escrito pelo bispo Malaquias, no século 12, com 112 breves descrições sobre cada um dos papas que a igreja teria, a partir do ano de 1.143. Na interpretação, a divisa 111 refere-se a Bento 16 como o penúltimo a comandar a igreja. Já o lema de número 112 falaria sobre o último pontífice a exercer o cargo, nomeado como “Petrus Romano”, ou Pedro Romano.
Uma das profecias, atribuída a São Malaquias, afirmaria que o próximo papa seria o último antes da destruição de Roma e do fim do catolicismo. A previsão é baseada em um documento que teria sido escrito pelo bispo Malaquias, no século 12, com 112 breves descrições sobre cada um dos papas que a igreja teria, a partir do ano de 1.143. Na interpretação, a divisa 111 refere-se a Bento 16 como o penúltimo a comandar a igreja. Já o lema de número 112 falaria sobre o último pontífice a exercer o cargo, nomeado como “Petrus Romano”, ou Pedro Romano.
Para
quem crê em profecias, até mesmo a queda de um raio em cima da Basílica
de São Pedro, no Vaticano, algumas horas após o anúncio da renúncia do
papa Bento 16, pode ser vista como um sinal sobrenatural.
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