sábado, novembro 08, 2014

Com mudanças radicais na dieta, jovem perde 53 kg e vira maratonista.


Seis pães com ovo no café da manhã, dois ou três pratos de comida no almoço, salgados e fritura no lanche da tarde e, para fechar o dia, dois ou três sanduíches com um refrigerante de 1 litro – esse era um dia comum na vida do professor Max Ferreira Colares, na época com 127 kg. “Eu comia até não caber mais no meu corpo, ficava tão cheio que não conseguia nem tomar água”, lembra o jovem, de 29 anos, atualmente morador de Manaus, no Amazonas.

Casado com uma “excelente cozinheira”, como ele mesmo descreve, Max precisou aprender a ver os alimentos de outra maneira para conseguir perder peso. “Tive que colocar na cabeça que conseguiria viver comendo bem, comendo de um jeito normal”, lembra.

No começo, no entanto, a adaptação não foi tão fácil – por causa da fome que sentia, o professor chorou todas as noites da primeira semana. “O que eu passei a comer não me satisfazia, então para o meu organismo se acostumar, foram mais ou menos dois meses”, diz.

Depois daquele dia, tudo mudou: o exagero deu lugar a um cardápio com muita salada, frutas, alimentos integrais e grelhados, e nada de gordura, fritura e refrigerante. “Passei a comer de três em três horas. Não era uma dieta, para mim se tornou um hábito”, conta. Junto com a nova rotina alimentar, Max começou também a fazer atividade física e, com o tempo, foi evoluindo cada vez mais. “Comecei fazendo duas vezes por semana porque minhas pernas doíam muito, mas fui evoluindo e hoje faço academia cinco vezes na semana e, sábado ou domingo, faço minha corrida de 5 ou 10 km”, diz.

Atualmente com 74 kg – 53 kg a menos na balança –, Max se prepara para correr sua primeira Meia Maratona. “Até agora só fiz corridas de 10 km e de 5 km. E eu, que não conseguia nem andar na esteira, fiquei em 7º lugar em uma delas”, conta, satisfeito. Via g1.

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