quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Pesquisa alerta sobre os perigos de ouvir música alta em aulas de spinning.

É preciso encontrar prazer nas atividades do cotidiano, para se manter motivado e determinado. Não só para as obrigações, como estudar ou trabalhar, mas também para as atividades optativas, como a prática de exercícios físicos. Cientes disso, professores de spinning recorrem a uma fórmula infalível: usar a música como grande aliada. Ela distrai o praticante do cansaço, da dor ou da tensão psicológica, determinando a cadência dos movimentos e a intensidade da atividade. Além disso, estimula os alunos. Esse gás todo, porém, pode ser um equívoco, já que o som muitas vezes atinge altíssimos níveis de decibéis, podendo dar origem à perda auditiva induzida por ruído (Pair).

Desconfiado de que o exercício tem trazido problema aos praticantes, principalmente os professores, mais expostos ao barulho em função de ministrar várias aulas por dia, o mineiro Rômulo Félix Diniz, pós-graduado em engenharia do trabalho, decidiu se debruçar sobre o tema para o projeto de monografia de conclusão do curso. Ele avaliou a exposição ao ruído de nove professores, em três diferentes academias de Belo Horizonte — e os resultados foram preocupantes.

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