A Justiça britânica
confirmou hoje que a morte da cantora Amy Winehouse, em julho de 2011, foi
acidental e causada por abuso de álcool.
A artista, que tinha 27 anos,
apresentava no momento da sua morte 416 mg de álcool por decilitro de sangue.
Amy Winehouse, uma das artistas mais promissoras do mundo da música, foi
encontrada morta em seu apartamento em Camden no dia 23 de julho de 2011, após
uma longa batalha contra o álcool e drogas.
Shirley Radclife, a médica legista
do tribunal de St. Pancras, disse que Winehouse morreu devido a “intoxicação
alcoólica”, acrescentando que o nível de álcool no seu sangue “está diretamente
associado com a morte”.
A primeira investigação da morte da intérprete de “Back
to Black” foi dirigida por Suzanne Greenway, que em outubro do ano passado
determinou ter se tratado de um acidente devido ao consumo excessivo de
álcool.
O processo foi reaberto porque Greenway não tinha os anos de experiência
necessários para comandar o caso. A família de Amy Winehouse não compareceu ao
tribunal.
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