O
dia foi de muita emoção na Arena Corinthians, mas também de problemas
estruturais, preocupação e vaias das organizadas para o presidente Mário
Gobbi. Com cerca de 20 mil torcedores presentes, o
novo estádio passou pelo seu segundo e último jogo-teste antes da
estreia do time principal no local, marcada para o dia 18, contra o
Figueirense, pelo Brasileirão. E teve também homenagem ao ídolo Ayrton
Senna e o primeiro gol do estádio, marcado por Rivellino, de pênalti.
Foi
como pegar a chave do novo apartamento. Aos poucos, a partir das 9h, os
torcedores foram entrando na Arena Corinthians. Empolgados e com olhar
atento, reparavam em cada detalhe do estádio, em cada placa de
instrução, em cada tufo de grama do campo, e em cada estrutura ainda
inacabada. O primeiro contato da Fiel com a nova casa foi mágico,
inesquecível. O primeiro grito de gol, pelo tento marcado por Roberto
Rivellino, histórico.
Especial para os torcedores, mas também para os ex-jogadores. E os responsáveis pela festa, alguns ídolos históricos e outros nem tanto, jogaram mais que uma brincadeira de futebol. Disputaram um privilégio. Tão seriamente que teve até ex-jogador saindo de maca para o hospital. Palhinha, que sofreu pênalti duvidoso convertido por Rivellino, teve suspeita de fratura no ombro esquerdo.
Especial para os torcedores, mas também para os ex-jogadores. E os responsáveis pela festa, alguns ídolos históricos e outros nem tanto, jogaram mais que uma brincadeira de futebol. Disputaram um privilégio. Tão seriamente que teve até ex-jogador saindo de maca para o hospital. Palhinha, que sofreu pênalti duvidoso convertido por Rivellino, teve suspeita de fratura no ombro esquerdo.
Foram muitos os que desfilaram em campo. Biro-Biro,
Emerson Leão, Vampeta, Luizão, Edilson, Marcelinho Carioca, Ronaldo
(goleiro), Rincón, Edu Gaspar, Zé Elias, Zenon, Zé Maria, Dinei...a
lista contou com mais de 100 nomes. Incluindo Elias e Jadson, fora do
clássico contra o São Paulo, domingo, em Barueri.
Nos vários
jogos de 15 minutos (medida adotada para que todos pudessem entrar em
campo), não só Rivellino comemorou gol. Teve também comemoração de
Elias, de Marcelinho Carioca (em falta, sua especialidade), Rincón,
Leto, Alcindo, Liedson, Pingo...
No telão, o clube homenageou outros tantos, como Ayrton Senna, piloto de Fórmula 1, morto há 20 anos. Andrés Sannchez, emocionado, discursou e chorou no abraço de sua filha. Mário Gobbi, vaiado por organizadas, também falou ao ao público.
Um dia que entrou para a história mais que centenária do considerado "time do povo". Fique à vontade, corintiano! A casa já está aberta! Via g1.
No telão, o clube homenageou outros tantos, como Ayrton Senna, piloto de Fórmula 1, morto há 20 anos. Andrés Sannchez, emocionado, discursou e chorou no abraço de sua filha. Mário Gobbi, vaiado por organizadas, também falou ao ao público.
Um dia que entrou para a história mais que centenária do considerado "time do povo". Fique à vontade, corintiano! A casa já está aberta! Via g1.
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