O ator Alexandre Frota fez uma piada com o deputado Marco
Feliciano, pastor que preside atualmente a Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara, no programa "Morning Show" desta quinta-feira (27).
Em tom de deboche, Frota disse que já namorou o deputado, conhecido por suas opiniões homofóbicas e criticado pela aprovação do projeto da "cura gay" na CDHM. "Eu conheço ele, foi meu namorado. Tivemos um relacionamento de dois anos", brincou.
Mandando um recado para Feliciano, o ator continuou a brincadeira: "Amor, estou estranhando essa sua posição. Por tudo o que a gente viveu, por toda a nossa vida, por tudo o que você falou no meu pé do ouvido, eu esperava mais. Me liga, amor".
Questionado sobre sua orientação sexual, Frota manteve o tom bem-humorado. "Eu sou pentasseuxal. Era bi, fui tri, agora sou penta. E vou tentar o hexa", disse, acrescentando que ganhou a fama de bissexual por causa de seus trabalhos voltados para o público gay.
"Eu trabalhei muito com essa coisa do corpo e voltado pra um publico gay. E nunca acreditei em fazer um trabalho em que eu não colocasse a alma. Eu fiz cinco capas da 'G Magazine' e roteirizei de uma forma que ia chocar, mas que o público consumidor final ia comprar. É óbvio que eu alimentava isso", afirmou.
Em tom de deboche, Frota disse que já namorou o deputado, conhecido por suas opiniões homofóbicas e criticado pela aprovação do projeto da "cura gay" na CDHM. "Eu conheço ele, foi meu namorado. Tivemos um relacionamento de dois anos", brincou.
Mandando um recado para Feliciano, o ator continuou a brincadeira: "Amor, estou estranhando essa sua posição. Por tudo o que a gente viveu, por toda a nossa vida, por tudo o que você falou no meu pé do ouvido, eu esperava mais. Me liga, amor".
Questionado sobre sua orientação sexual, Frota manteve o tom bem-humorado. "Eu sou pentasseuxal. Era bi, fui tri, agora sou penta. E vou tentar o hexa", disse, acrescentando que ganhou a fama de bissexual por causa de seus trabalhos voltados para o público gay.
"Eu trabalhei muito com essa coisa do corpo e voltado pra um publico gay. E nunca acreditei em fazer um trabalho em que eu não colocasse a alma. Eu fiz cinco capas da 'G Magazine' e roteirizei de uma forma que ia chocar, mas que o público consumidor final ia comprar. É óbvio que eu alimentava isso", afirmou.
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