A bancária Talita Juliane Peixoto Paiva, de 24 anos, foi encontrada
morta a marteladas, na manhã dessa terça-feira, no apartamento onde
morava, na Rua Souza Franco, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio. O
principal suspeito pelo crime é o marido dela, Mario Henrique Rodrigues
Lopes, de 28 anos, com quem Talita estava casada há menos de um mês.
De acordo com o delegado Alan Duarte, da Divisão de Homicídios (DH), Mario foi visto por uma vizinha deixando o apartamento do casal, na madrugada de terça, após uma intensa discussão com Talita. Ele acabou capturado por policiais do 19º BPM (Copacabana). Mario estava num táxi na Avenida Atlântica, em Copacabana, e se desentendeu com o motorista, que acionou a polícia. Após a descoberta de que Mario era procurado pela morte da esposa, ele foi levado para a DH. Totalmente transtornado, foi encaminhado para o setor de psiquiatria do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde permanece custodiado.
Talita e Mario se casaram no início deste mês, mas estavam juntos há dois anos. Os vizinhos relataram na DH que o casal não costumava brigar, mas no dia do crime ouviram muitos gritos de Talita, inclusive dizendo que chamaria a polícia. Depois de um tempo, a gritaria parou, e Mario deixou o prédio. Foram os próprios vizinhos que, desconfiados de que algo poderia ter acontecido, chamaram a polícia.
O enterro de Talita está previsto para as 13h desta quarta-feira, no Cemitério do Catumbi, na Zona Norte do Rio.
De acordo com o delegado Alan Duarte, da Divisão de Homicídios (DH), Mario foi visto por uma vizinha deixando o apartamento do casal, na madrugada de terça, após uma intensa discussão com Talita. Ele acabou capturado por policiais do 19º BPM (Copacabana). Mario estava num táxi na Avenida Atlântica, em Copacabana, e se desentendeu com o motorista, que acionou a polícia. Após a descoberta de que Mario era procurado pela morte da esposa, ele foi levado para a DH. Totalmente transtornado, foi encaminhado para o setor de psiquiatria do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde permanece custodiado.
Talita e Mario se casaram no início deste mês, mas estavam juntos há dois anos. Os vizinhos relataram na DH que o casal não costumava brigar, mas no dia do crime ouviram muitos gritos de Talita, inclusive dizendo que chamaria a polícia. Depois de um tempo, a gritaria parou, e Mario deixou o prédio. Foram os próprios vizinhos que, desconfiados de que algo poderia ter acontecido, chamaram a polícia.
O enterro de Talita está previsto para as 13h desta quarta-feira, no Cemitério do Catumbi, na Zona Norte do Rio.
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