“Esse projeto já nasceu morto. Na comissão ele foi aprovado, mas eu sei
que ele jamais irá passar no Congresso”, disse o deputado federal Marco
Feliciano (PSC) sobre o projeto conhecido como "cura gay" em um culto
realizado em Valinhos (SP), ontem quinta-feira (27). O parlamentar
chegou à igreja por volta das 21h30 e com ele um grupo de 20
manifestantes que gritavam "fora Feliciano", "me cura" e "ele não nos
representa".
Antes da chegada de Feliciano, 12 homens da Polícia Militar prepararam
um cordão de isolamento para separar os manifestantes da entrada da
igreja. “Não estamos aqui para ofender a religião deles. Estamos aqui
para protestar contra o deputado e esse projeto homofóbico. Se ele
estivesse em uma praça seria da mesma forma”, disse a professora
Rosângela Paes.
Para evitar que os gritos atrapalhassem o culto, fiéis fechavam as portas de vidros na entrada da igreja, no entanto, ao ser aberta para alguém passar, os manifestantes aproveitavam para gritar contra o deputado. “Esse tipo de conduta não condiz com uma Comissão de Direitos Humanos. Esse ato é em repudio a isso. Que ele se retire da comissão”, criticou o biólogo Augusto Spadaccia.
Para evitar que os gritos atrapalhassem o culto, fiéis fechavam as portas de vidros na entrada da igreja, no entanto, ao ser aberta para alguém passar, os manifestantes aproveitavam para gritar contra o deputado. “Esse tipo de conduta não condiz com uma Comissão de Direitos Humanos. Esse ato é em repudio a isso. Que ele se retire da comissão”, criticou o biólogo Augusto Spadaccia.
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