quinta-feira, setembro 04, 2014

Frutas reduzem em até 40% o risco de infarto.

Pesquisa confirma o que cardiologistas e nutricionistas aconselham diariamente seus pacientes: consumo diário de frutas reduz o risco de doenças cardiovasculares (DCV) e aponta um percentual de redução  em até 40%. Para a médica Lucélia Magalhães, membro do Conselho Consultivo da Sociedade Brasileira de Cardiologia, secção Bahia (SBC-BA), é importante que as pessoas comam frutas antes, depois ou durante  as três refeições do dia.

De acordo com a cardiologista da SBC, há muita preocupação dos especialistas em relação ao aumento das doenças cardiovasculares no estado, que apresentam como causas principais: sedentarismo, estresse, obesidade ou gens familiares. As principais  são o infarto, derrrame (Acidente Vascular Cerebral), insuficiência cardíaca e embolia pulmonar.

or isto deve ser feita uma prevenção assídua e uma delas é a ingestão de frutas constantemente. “As frutas são fundamentais para se evitar estas doenças, aliadas a uma alimentação saudável com pouca gordura e sal”, alertou, apontando uma seleção de frutas de suma importância para serem ingeridas.

Dentre estas, o melão que possui pouco açúcar e muito potássio. Ela explica como a substância  age no organismo das pessoas, principalmente beneficiando quem possui doenças vasculares. “Com o potássio, as células se contraem bem. Ele faz com que o fluxo sanguíneo melhore e as células fiquem mais secas”.

O consumo de maçã, abacaxi, bem como de frutas ricas em vitamina C: acerola, caju e as mais escuras como jaboticaba, as vermelhas, a exemplo de morango e cereja também têm a sua importância.

 “Elas possuem antioxidantes, substâncias formadas por vitaminas, minerais, pigmentos naturais e outros compostos vegetais que bloqueiam o efeito danoso dos radicais livres e evita o envelhecimento”, indicou a cardiologista.

As frutas secas: uva, banana e ameixa passas também foram colocadas pela especialista como ótimas para ingestão. O motivo é porque “ajudam a eliminar as toxinas, as gorduras e regulam o funcionamento do intestino porque têm muitas fibras”, concluiu.

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