No segundo volume de sua autobiografia, “Nada a Perder 2”, o bispo Edir
Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, revela que foi
procurado por PC Farias no início da década de 90 com um pedido de
propina.
Farias, que trabalhou como tesoureiro na campanha presidencial de Fernando Collor de Mello e esteve envolvido em escândalos na década de 90, teria pedido propina ao líder religioso para autorizar a transferência da concessão da Record, que o bispo estava prestes a adquirir.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, colunista da revista Veja, a revelação está no está no livro que conta a vida do religioso, que está programado para ser lançado em agosto pela editora Planeta, com tiragem de 200 000 exemplares. - É claro que não demos nenhum centavo – escreveu Macedo no livro, sobre o suposto pedido de propina.
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