Cerca de 2.000 profissionais estrangeiros se inscreveram até agora
para o programa "Mais médicos", a polêmica iniciativa lançada no começo
do mês pela presidente Dilma para suprir a falta de médicos, informou
nesta sexta-feira o Ministério da Saúde.
Dos 18.450 profissionais inscritos para a primeira fase do programa, 1.920 deles são estrangeiros de 61 nacionalidades, e a maioria é de espanhóis, argentinos e portugueses, revelou o Ministério. Não foram fornecidos mais detalhes.
Dos quase 5.500 municípios brasileiros, 3.511 aderiram ao programa, e juntos representam uma demanda de 15.460 médicos, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde.
Em 1º de agosto vai ser divulgada a lista dos médicos aprovados e os respectivos municípios em que trabalharão. Os profissionais terão dois dias para assinar o contrato de compromisso. Os médicos aprovados serão avaliados por 41 universidades federais.
Dilma lançou o programa como uma das medidas para atender os pedidos da população, de melhora da estrutura e serviço da saúde pública, durante a onda de protestos de junho que começou em São Paulo e se expandiu por todo o país com diferentes reivindicações sociais.
Os médicos receberão um salário de RS 10 mil mensais, alguns benefícios e especialização acadêmica durante os três anos de permanência no programa.
Dos 18.450 profissionais inscritos para a primeira fase do programa, 1.920 deles são estrangeiros de 61 nacionalidades, e a maioria é de espanhóis, argentinos e portugueses, revelou o Ministério. Não foram fornecidos mais detalhes.
Dos quase 5.500 municípios brasileiros, 3.511 aderiram ao programa, e juntos representam uma demanda de 15.460 médicos, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde.
Em 1º de agosto vai ser divulgada a lista dos médicos aprovados e os respectivos municípios em que trabalharão. Os profissionais terão dois dias para assinar o contrato de compromisso. Os médicos aprovados serão avaliados por 41 universidades federais.
Dilma lançou o programa como uma das medidas para atender os pedidos da população, de melhora da estrutura e serviço da saúde pública, durante a onda de protestos de junho que começou em São Paulo e se expandiu por todo o país com diferentes reivindicações sociais.
Os médicos receberão um salário de RS 10 mil mensais, alguns benefícios e especialização acadêmica durante os três anos de permanência no programa.
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