O número de doadores de sangue
fidelizados no Brasil – aqueles que doam com regularidade, aumentou, mas
continua longe do ideal. O alerta é de especialistas neste Dia Nacional
do Doador do Sangue, celebrado hoje (25).
O gerente médico da Associação
Beneficente de Coleta de Sangue (Colsan), Fábio Lino, lamentou que o
mais comum entre os brasileiros ainda seja a doação a parentes e
conhecidos em situações de emergência. “A Organização Mundial da Saúde
(OMS) preconiza que 5% da população de um país doem sangue regularmente
para manter os estoques de sangue dos hemocentros. No Brasil esse
percentual está entre 2% e 2,5%”, disse ele. “As campanhas ajudam
pontualmente, mas falta conscientização. Falta essa cultura de perder um
dia da vida para tentar ajudar o próximo doando sangue.”
Para doar sangue é preciso ter entre 16 e
69 anos, pesar mais de 50 quilos, estar bem de saúde e portar um
documento de identidade oficial com foto. Jovens com 16 e 17 anos só
podem doar sangue com autorização dos pais ou responsáveis legais. Não é
necessário estar em jejum, apenas evitar apenas alimentos gordurosos
nas três horas que antecedem a doação.
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