quarta-feira, dezembro 26, 2018

Famílias formadas por pai, mãe e filhos já não são maioria no país.

O tradicional arranjo de família — com pai, mãe e filho(s) — mudou. Além das formações convencionais, novas configurações crescem e mostram desafios diários enfrentados por mães e pais sozinhos, divorciados que unem as famílias, crianças que são criadas pelos avós, coparentalidade e casais homoafetivos que lutam para que seus afetos sejam respeitados. O que há de comum entre eles é o amor, cada um à sua maneira. As diferentes formas de composição familiar mostram que o gênero, a idade e o status civil de quem cria não importam; prevalecem sempre o respeito e a união.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) revelam que, desde 2005, o perfil composto unicamente por pai, mãe e filhos deixou de ser maioria nos domicílios brasileiros. No estudo, o tradicional arranjo ocupava 42,3% dos lares pesquisados — uma queda de 7,8 pontos percentuais em relação a 2005, quando abrangia 50,1% das moradias.

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