O consumo excessivo de sal pode levar 2.3 milhões de pessoas à morte no mundo em um único ano. Essa é a conclusão de um estudo da Harvard Medical School, nos Estados Unidos, baseado na revisão de 250 pesquisas sobre o assunto que faziam parte do 2010 Global Burden of Diseases Study. Os dados incluem 303 instituições médicas de 50 países e foram apresentados no American Heart Association's 2013 Scientific Sessions, evento que aconteceu no dia 21 de março.
Para determinar o número de mortes ligadas à ingestão de sal, foram levados em conta mais de 100 testes médicos que apontavam o papel do sódio no aumento da pressão arterial, no risco de ter um AVC e na probabilidade de sofrer um problema cardíaco. Os dados foram comparados com os riscos cardiovasculares encontrados em indivíduos que consumiam 1.000 miligramas de sódio por dia, quantidade considerada ?ótima? pelos especialistas. O Guia Alimentar para a população brasileira, desenvolvido pelo Ministério da Saúde, recomenda o consumo máximo de cinco gramas de sal por dia ou 1.700 miligramas de sódio.
Os resultados mostraram que 60% das doenças cardiovasculares ligadas ao consumo de sal ocorreram entre os homens e 40% nas mulheres. Ataques cardíacos foram responsáveis por mais de 40% das mortes, assim como AVC. Os 20% restantes estavam relacionados a outros problemas do coração. O estudo concluiu ainda que quase um milhão de todas as mortes ou 40% delas poderiam ser consideradas prematuras, pois atingiu pessoas com menos de 69 anos.
Para incentivar a diminuição do consumo de sal, a American Heart Association criou uma lista apelidada de os ?seis mais salgados?, que inclui os principais alimentos que contêm mais sódio e dos quais a população deve ficar longe. São eles: pães, frios, pizza, aves, sopas e sanduíches.
Para determinar o número de mortes ligadas à ingestão de sal, foram levados em conta mais de 100 testes médicos que apontavam o papel do sódio no aumento da pressão arterial, no risco de ter um AVC e na probabilidade de sofrer um problema cardíaco. Os dados foram comparados com os riscos cardiovasculares encontrados em indivíduos que consumiam 1.000 miligramas de sódio por dia, quantidade considerada ?ótima? pelos especialistas. O Guia Alimentar para a população brasileira, desenvolvido pelo Ministério da Saúde, recomenda o consumo máximo de cinco gramas de sal por dia ou 1.700 miligramas de sódio.
Os resultados mostraram que 60% das doenças cardiovasculares ligadas ao consumo de sal ocorreram entre os homens e 40% nas mulheres. Ataques cardíacos foram responsáveis por mais de 40% das mortes, assim como AVC. Os 20% restantes estavam relacionados a outros problemas do coração. O estudo concluiu ainda que quase um milhão de todas as mortes ou 40% delas poderiam ser consideradas prematuras, pois atingiu pessoas com menos de 69 anos.
Para incentivar a diminuição do consumo de sal, a American Heart Association criou uma lista apelidada de os ?seis mais salgados?, que inclui os principais alimentos que contêm mais sódio e dos quais a população deve ficar longe. São eles: pães, frios, pizza, aves, sopas e sanduíches.
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