A situação mais dramática é do açude do
Castanhão, o maior do Nordeste, com capacidade de 6,7 bilhões de metros
cúbicos de água. O reservatório, que chegou a ter 97,64% de sua
capacidade, hoje tem menos de 2%.
A barragem Armando Ribeiro Gonçalves,
maior do Rio Grande do Norte e que comporta até 2,4 bilhões de metros
cúbicos de água, chegou a 11,32% de sua capacidade e entrou no volume
morto.
No Rio Grande do Norte, dos 47 açudes
monitorados pelo governo, 35 estão no volume morto ou completamente
vazios. De cada três cidades do Estado, duas estão em situação de
racionamento ou colapso total no abastecimento.
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