(Foto reprodução/Google)
A exposição sistemática ao álcool
durante a adolescência pode causar mudanças de longo prazo na região do
cérebro que controla o aprendizado e a memória, de acordo com
pesquisadores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Os cientistas
usaram roedores como modelos para substituir os testes em seres
humanos.
O estudo, publicado em abril na revista
Alcoholism: Clinical & Experimental Research, fornece novas pistas
de como a exposição ao álcool durante a adolescência – antes que o
cérebro esteja totalmente desenvolvido – pode resultar em anormalidades
celulares e sinápticas, que trazem efeitos prejudiciais e duradouros
sobre o comportamento.
A exposição sistemática ao álcool
durante a adolescência pode causar mudanças de longo prazo na região do
cérebro que controla o aprendizado e a memória, de acordo com
pesquisadores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Os cientistas
usaram roedores como modelos para substituir os testes em seres
humanos.
O estudo, publicado em abril na revista
Alcoholism: Clinical & Experimental Research, fornece novas pistas
de como a exposição ao álcool durante a adolescência – antes que o
cérebro esteja totalmente desenvolvido – pode resultar em anormalidades
celulares e sinápticas, que trazem efeitos prejudiciais e duradouros
sobre o comportamento.
Mary-Louise e seus colegas
pesquisadores, incluindo o autor sênior, Scott Swartzwelder, professor
de psiquiatria e ciências comportamentais na Universidade de Duke,
expuseram periodicamente ratos jovens a um nível de álcool durante a
adolescência que, em seres humanos, resultaria em prejuízo, mas não em
sedação. Depois disso, os animais não foram mais expostos ao álcool e
cresceram até a idade adulta, o que, em ratos, acontece entre 24 e 29
dias.
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