domingo, maio 03, 2015

DANOS CEREBRAIS DA EXPOSIÇÃO AO ÁLCOOL NA ADOLESCÊNCIA PERSISTEM NA VIDA ADULTA.

(Foto reprodução/Google)

A exposição sistemática ao álcool durante a adolescência pode causar mudanças de longo prazo na região do cérebro que controla o aprendizado e a memória, de acordo com pesquisadores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Os cientistas usaram roedores como modelos para substituir os testes em seres humanos.

O estudo, publicado em abril na revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research, fornece novas pistas de como a exposição ao álcool durante a adolescência – antes que o cérebro esteja totalmente desenvolvido – pode resultar em anormalidades celulares e sinápticas, que trazem efeitos prejudiciais e duradouros sobre o comportamento.

A exposição sistemática ao álcool durante a adolescência pode causar mudanças de longo prazo na região do cérebro que controla o aprendizado e a memória, de acordo com pesquisadores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Os cientistas usaram roedores como modelos para substituir os testes em seres humanos.

O estudo, publicado em abril na revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research, fornece novas pistas de como a exposição ao álcool durante a adolescência – antes que o cérebro esteja totalmente desenvolvido – pode resultar em anormalidades celulares e sinápticas, que trazem efeitos prejudiciais e duradouros sobre o comportamento.

Mary-Louise e seus colegas pesquisadores, incluindo o autor sênior, Scott Swartzwelder, professor de psiquiatria e ciências comportamentais na Universidade de Duke, expuseram periodicamente ratos jovens a um nível de álcool durante a adolescência que, em seres humanos, resultaria em prejuízo, mas não em sedação. Depois disso, os animais não foram mais expostos ao álcool e cresceram até a idade adulta, o que, em ratos, acontece entre 24 e 29 dias. 

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