quarta-feira, agosto 07, 2013

Estudo da UNICEFmostra que 12% dos bebês nascidos no país são prematuros.

Quase 12% das crianças nascidas no Brasil em 2010 eram prematuras. O número, de um estudo inédito feito em parceria pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Ministério da Saúde, acende a luz amarela para uma das políticas mais bem-sucedidas do País nas últimas duas décadas: a queda na mortalidade infantil.

Crianças nascidas antes da 37.ª semana de gestação são as com maior probabilidade de morrer antes de completar 1 ano e ter problemas de desenvolvimento. Apesar de o país ter resolvido as principais razões para a mortalidade de bebês menores de 1 ano – falta de acompanhamento pré-natal, partos fora de hospital e desnutrição, entre outros -, a prevalência de crianças prematuras no Brasil vem crescendo e atinge justamente as regiões mais ricas, Sul e Sudeste.

“As complicações relacionadas com a prematuridade são a primeira causa de mortes neonatais e infantis em países de renda média e alta, como o Brasil. A alta prevalência de prematuridade têm importantes repercussões sociais e econômicas, com a demanda crescente de UTI neonatal”, diz o estudo.

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