A Justiça revogou nesta quarta-feira (20) a prisão preventiva da médica
Virgínia Soares de Souza, acusada de provocar mortes dentro de uma
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, em Curitiba.
De acordo com o advogado que a representa, Elias Mattar Assad, ela vai
responder ao processo em liberdade. Virginia saiu da cadeia em uma
caminhonete preta e não concedeu entrevistas.
Virgínia Soares de Souza foi presa em 19 de fevereiro deste ano. Ela e mais sete pessoas foram acusadas pelo Ministério Público de homicídio com duas qualificações e formação de quadrilha. Vírginia foi a última entre os envolvidos a conquistar a liberdade. O processo tem como base uma investigação do Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) que assim que se tornou pública provocou uma série de denúncias ex-funcionários do hospital e de familiares de pacientes.
Virgínia Soares de Souza foi presa em 19 de fevereiro deste ano. Ela e mais sete pessoas foram acusadas pelo Ministério Público de homicídio com duas qualificações e formação de quadrilha. Vírginia foi a última entre os envolvidos a conquistar a liberdade. O processo tem como base uma investigação do Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) que assim que se tornou pública provocou uma série de denúncias ex-funcionários do hospital e de familiares de pacientes.
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