A presidente Dilma Rousseff (PT) recuou diante da pressão da classe
médica e alterou um dos pontos do programa “Mais Médicos para o
Brasil”, ao desistir de aumentar em dois anos o curso de medicina.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Segundo
Mercadante, o ciclo de dois anos deve se tornar um período obrigatório
de residência médica no Sistema Único de Saúde (SUS).
Pela
nova proposta, os médicos já formados passarão dois anos em residência
médica obrigatória na rede pública, a partir de 2018.
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