A Polícia Federal deflagrou hoje (6), em São Paulo, a Operação Guaió
2. É para desarticular organização criminosa transnacional que agia no
Aeroporto Internacional de Guarulhos, na remessa de grandes quantidades
de cocaína para o continente africano por meio de inúmeros
transportadores cooptados, as chamadas “mulas do tráfico”.
Durante a operação, foram cumpridos oito mandados de busca e
apreensão e nove mandados de prisão temporária em São Paulo e na Bahia.
Segundo a PF, houve 10 prisões e uma média de 13 quilos de drogas por
preso.
Segundo informou em nota a Polícia Federal, a investigação, conduzida
pela Delegacia Especial no Aeroporto Internacional de São Paulo, teve
início há dois anos, a partir de um flagrante realizado no interior do
terminal.
A partir de informações colhidas durante o flagrante, a Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal, identificou os responsáveis pela droga e o modo como operavam, além da identificação de diversas “mulas” cooptadas.
De acordo com policiais, os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico internacional de drogas e organização criminosa e serão conduzidos ao presídio estadual onde permanecerão à disposição da justiça.
A partir de informações colhidas durante o flagrante, a Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal, identificou os responsáveis pela droga e o modo como operavam, além da identificação de diversas “mulas” cooptadas.
De acordo com policiais, os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico internacional de drogas e organização criminosa e serão conduzidos ao presídio estadual onde permanecerão à disposição da justiça.
O nome da operação Guaió foi dado em razão do rio de mesmo nome, que
corta a cidade de Suzano (SP), onde se encontravam os principais alvos
da operação, traficantes brasileiros e africanos.
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