Com maioria no Congresso, é bem provável que o governo consiga
aprovar a reforma da Previdência até o meio do ano. A dúvida é até que
ponto ele terá que ceder para que isso ocorra, apesar de o texto ter
muita “gordura para queimar”, como disse, recentemente, o ministro da
Casa Civil, Eliseu Padilha.
Embora o Palácio do Planalto ainda não tenha deixado claro o que está
em jogo e o que é intocável, praticamente todos os pontos sofrerão
ataques — não apenas da oposição, mas também da base aliada.
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