O Grupo Auxiliar de Saúde da Mulher da Secretaria de Estado da Saúde
Pública (Sesap) está realizando o cadastro das parteiras tradicionais em
todo o Rio Grande do Norte, por meio das regionais de saúde. No Brasil,
segundo o Ministério da Saúde (MS), as parteiras estão presentes
principalmente nas áreas rurais, ribeirinhas, locais de difícil acesso e
nas populações tradicionais (quilombola e indígena) e excluídas
socialmente.
O trabalho com parteiras tradicionais, que faz parte da Rede Cegonha, é uma das recomendações do Plano Nacional pela Redução da Morte Materna e Neonatal. Além disso, representa um compromisso de gestão com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, a Agenda de Compromissos com a Saúde Integral da Criança e a Redução da Mortalidade Infantil e com o Pacto pela Saúde, que reúne as grandes linhas de gestão da saúde pública no Brasil.
A implantação da Rede Cegonha pelo MS é uma forma de fortalecer a atenção obstétrica e neonatal, inclusive com o apoio às parteiras que muitas vezes atendem as gestantes em condições precárias e podem contribuir para o aumento da mortalidade materna e neonatal.
O trabalho com parteiras tradicionais, que faz parte da Rede Cegonha, é uma das recomendações do Plano Nacional pela Redução da Morte Materna e Neonatal. Além disso, representa um compromisso de gestão com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, a Agenda de Compromissos com a Saúde Integral da Criança e a Redução da Mortalidade Infantil e com o Pacto pela Saúde, que reúne as grandes linhas de gestão da saúde pública no Brasil.
A implantação da Rede Cegonha pelo MS é uma forma de fortalecer a atenção obstétrica e neonatal, inclusive com o apoio às parteiras que muitas vezes atendem as gestantes em condições precárias e podem contribuir para o aumento da mortalidade materna e neonatal.