A morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia,
no começo do mês, e o vazamento de informações do prontuário dela
acenderam um debate. Quais são os limites que os médicos não podem
cruzar ao lidar com dados sobre o estado de saúde dos pacientes?
Enquanto médicos ainda faziam os primeiros atendimentos no Sírio
Libanês, bem longe dali já tinha gente sabendo o que tinha acontecido. A
tomografia de dona Marisa, feita no hospital de São Bernardo, estava
sendo compartilhada numa rede social. O vazamento não parou por aí.
Poucas horas depois de chegar ao sírio, uma médica do hospital
compartilhou informações sobre o estado de saúde da ex-primeira-dama num
aplicativo de mensagens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário