Uri atende ao pedido de seus familiares e decide deixar o palácio.
Safira aceita o pedido de perdão feito por Bina. Joquebede se anima com a
liberdade dos escravos. Corá mancha a porta de sua casa com o sangue do
cordeiro. Datã o convida para jantar. Outros hebreus também pintam suas
fachadas para se protegerem da última praga. Enquanto conversa com Ana,
Oseias é surpreendido com a chegada dopai e o irmão da moça. Apuki se
irrita e expulsa o hebreu da frente de sua casa. Oseias tenta
convencê-lo e avisa que o anjo da morte passará, mas o feitor não o
escuta. Meketre fala com Judite e se recusa a matar um cordeiro. Tais
chega ali e diz que não perdoará o marido caso aconteça algo a Hori.
Ramsés faz uma proposta para Uri. O rei avisa que se o joalheiro
permanecer ao seu lado, ele poderá viver com seus familiares no palácio
para sempre. Uri gosta da notícia e acaba falando que os hebreus estão
usando os cordeiros para marcarem suas casas com o sangue do animal.
Triste, Oseias avisa a Moisés que Apuki não quis escutá-lo. Ikeni faz
planos com Karoma para salvarem Pepy. O oficial é surpreendido com a
chegada de Bakenmut. O general avisa que Ramsés descobriu que os
cordeiros não foram confiscados. Uri avisa para Gahiji que a praga virá
hoje. O cozinheiro se desespera e se prepara para deixar o palácio. Uri o
surpreende e diz que não deixará o palácio. Ikeni tenta se justificar,
mas Ramsés ordena a prisão do soldado.
Karoma revela para Paser sobre a vinda do anjo da morte. A dama de
Nefertari se desespera ao ver Ikeni indo preso. Simut tenta acalmá-la.
Uri diz que não deixará o palácio e Gahiji se emociona ao se despedir do
amigo. Paser pede a Ramsés para autorizar a ida de Amenhotep à Vila
para se proteger da última praga. O faraó se recusa a tender o pedido do
sumo sacerdote. Nefertari chega e diz a mesma coisa que seu pai. O rei
se irrita e manda todos deixarem a sala do trono. Bakenmut lamenta a
atitude de Ikeni. Simut desabafa com Paser e diz que o rei é um homem
ruim. Bak se preocupa com a vida do irmão Hori. Gahiji chega à casa de
Zelofeade. Leila estranha a ausência de Uri. Moisés recebe alguns
oficiais egípcios em sua casa. Os filhos de Arão se animam com a
liberdade que está por vir. Leila e Bezalel continuam esperançosos com a
chegada de uri.
Ana, Judite e Jairo enfrentam Apuki. Depois de refletir, o feitor
finalmente diz que marcará a porta de casa com o sangue do cordeiro.
Preso, Ikeni pede para Karoma levar Pepy para a Vila dos hebreus. Muito
emocionado, Paser deseja boa noite a Amenhotep como se tivesse se
despedindo do neto. Simut avisa que precisará sair do palácio. Safira se
incomoda com o comentário maldoso de Bina. Simut decide levar Karoma e
Pepy para Vila. Uri desiste de vez de deixar o palácio. Hur se desespera
com a ausência do filho. Simut, Pepy e Karoma chegam à Vila dos
hebreus. Ana e Judite se mostram aliviadas depois da atitude de Apuki.
Temerosa, Tais abraça Hori querendo protege-lo. Ikeni se desespera na
prisão e soca a parede. Preocupado, Ramsés observa o céu da cidade.
Moisés recebe Simut, Karoma e Pepy. O libertador sente ao saber que
Ikeni foi preso. Vultos negros assustadores passam pelas ruas e não
entram nas casas marcadas com sangue. As sombras entram nas casas
egípcias que não foram pintadas. O vulto da morte chega ao quarto de
Uri. Ramsés se desespera ao notar o anjo da morte e esbraveja. O vulto
envolve Amenhotep e o menino cai morto. Nefertari grita desesperada.
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