A adolescente de 17 anos portadora de paralisia cerebral, que teria sido vítima de estupro e engravidado do próprio padastro, no munícipio de Extremoz, teve a gestação de 17 semanas interrompida. A confirmação do aborto foi dada por uma das irmãs da adolescente.
De acordo com a irmã, o aborto foi feito devido ao útero da irmã ser muito pequeno e por isso ela não iria suportar a gravidez por muito tempo. A jovem foi internada no Hospital Santa Catarina, em Natal, no dia 27 de maio, e voltou para casa no último domingo (30). A irmã informou também que a vítima será acompanhada agora pelo Programa Saúde da Família (PSF) do município.
O delegado Silva Júnior, titular de Extremoz, responsável pelas investigações, afirmou que o padastro, principal suspeito de engravidar a jovem, continua foragido. Segundo o delegado, foram feitas diligências nessa segunda-feira no município de Ielmo Marinho, na casa de uma irmã do suspeito, mas ainda não conseguiu pistas do seu paradeiro.
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