De acordo com a PF, o alvo é apontado como um dos financiadores do esquema criminoso. A prisão preventiva de Chico Bomba foi decretada pela Justiça Militar porque ele estaria ameaçando testemunhas do caso. O mandado foi cumprido na residência do acusado, no Lago Sul, região nobre da Brasília.
O empresário seria dono de parte da carga de 31 quilos de cocaína encontrada na mala do sargento Manoel Silva Rodrigues, que está preso na Espanha desde 2019. Na época, o militar foi preso em flagrante, quando tentava passar pela alfândega com a bagagem no Aeroporto de Sevilha.
Chico Bomba figura como sócio de duas empresas no Distrito Federal, uma academia e uma incorporadora, com capital social de R$ 200 mil. Ele também aparece como sócio da empresa PCL Serviços Administrativos, em Florianópolis, cuja atividade principal é descrita como “apoio administrativo”.
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