A presidente Dilma Rousseff abriu, nesta manhã de quarta-feira (20/9), a 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas dizendo que o mundo vive um momento muito delicado e pedido atenção à crise econômica mundial.
“O destino do mundo está nas mãos de todos os dirigentes. Não é importante saber quem começou a crise, mas como pará-la”, disse a presidente, que ressaltou que países emergentes podem ajudar na superação da crise.
Em seu discurso, ela também defendeu o ingresso da Palestina nas Nações Unidas e lamentou a ausência de representantes do Estado palestino. "Venho de um país no qual judeus e árabes convivem em paz", disse ao pedir uma paz duradoura no Oriente Médio.
Dilma lembrou que esta á a primeira vez que uma mulher abre uma Assembleia Geral da ONU "A voz feminina é a voz da democracia e da igualdade se ampliando", disse, acrescentando que sentia ser uma representante não só do Brasil, mas de todas as mulheres do mundo.
Ela também destacou o problema do desemprego. “Nós, mulheres, sabemos que o desemprego não é apenas uma estatística. O desemprego golpeia as famílias e deixa violência e dor”, disse. Ela ressaltou a necessidade de aprofundar a regulamentação do sistema financeiro. “É preciso impor controle à guerra cambial e impedir a manutenção do câmbio”, completou.
Em seu discurso, ela também defendeu o ingresso da Palestina nas Nações Unidas e lamentou a ausência de representantes do estado palestino.
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