A
(Emparn) está na expectativa de que o fenômeno La Niña (a diminuição da
temperatura do Oceano Pacífico) siga afetando o Nordeste com fortes
ventos e chuvas até o inverno de 2018.
Consequentemente, a possibilidade é de volumosas chuvas para o Rio Grande do Norte que podem acabar com a sequência de seis anos de seca que assola o estado e castiga o povo de, especialmente, 153 dos 167 municípios potiguares, que estão em situação de emergência.
No estado, o mês de outubro tem se destacado por apresentar condições de chuva e temperatura diferentes, se comparado aos anos anteriores. Ventos mais fortes, mais umidade e chuvas têm sido causados pelo esfriamento das águas ao longo da faixa equatorial do Pacífico.
Como reflexo, algumas áreas do Alto Oeste, Seridó, Agreste e Chapada do Apodi, já apresentam pancadas de chuvas ocasionadas por restos de frentes frias e circulação de ar em altos níveis da atmosfera.
De novembro de 2017 a janeiro de 2018 estão previstas chuvas, a Emparn, todavia não previu o período ou intensidade delas.
Outros fatores também serão determinantes para um volume grande de chuvas em 2018 no Nordeste, como as condições dos oceanos Pacífico e Atlântico e a atividade solar (quanto maior atividade, menores são as ocorrências de chuvas e vice-versa). A previsão da Emparn é que esta seja uma variável favorável no ano que vem.
Consequentemente, a possibilidade é de volumosas chuvas para o Rio Grande do Norte que podem acabar com a sequência de seis anos de seca que assola o estado e castiga o povo de, especialmente, 153 dos 167 municípios potiguares, que estão em situação de emergência.
No estado, o mês de outubro tem se destacado por apresentar condições de chuva e temperatura diferentes, se comparado aos anos anteriores. Ventos mais fortes, mais umidade e chuvas têm sido causados pelo esfriamento das águas ao longo da faixa equatorial do Pacífico.
Como reflexo, algumas áreas do Alto Oeste, Seridó, Agreste e Chapada do Apodi, já apresentam pancadas de chuvas ocasionadas por restos de frentes frias e circulação de ar em altos níveis da atmosfera.
De novembro de 2017 a janeiro de 2018 estão previstas chuvas, a Emparn, todavia não previu o período ou intensidade delas.
Outros fatores também serão determinantes para um volume grande de chuvas em 2018 no Nordeste, como as condições dos oceanos Pacífico e Atlântico e a atividade solar (quanto maior atividade, menores são as ocorrências de chuvas e vice-versa). A previsão da Emparn é que esta seja uma variável favorável no ano que vem.
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