A pesquisa mostrou que as novas regras sanitárias e as tecnologias móveis, como celulares, laptops e tablets, irão tornar o home office mais comum. Para 55% das pessoas, trabalhar em casa será algo do dia a dia no futuro.
O uso da tecnologia dentro da sala de aula é outra aposta. Na opinião de 46% dos entrevistados, as escolas e as universidades irão ampliar os investimentos e a estrutura para o ensino online e a distância.
“Quer as pessoas estivessem prontas ou não, a pandemia a qual vivemos mudou o mundo, empurrando o mercado de trabalho global para o mundo online e nos tornando ainda mais dependentes da tecnologia”, disse o CEO da Getty Images, Craig Peters.
Quando se trata de conexões pessoais, outra área afetada pelo isolamento social, 42% dizem que não vão comparecer a tantos eventos e a aglomerações, enquanto 32% acreditam que as famílias ficarão mais próximas mesmo após a vacinação em massa.
Ainda 8 em cada 10 pessoas atribuam ao celular o papel de manter a conexão com o que está acontecendo no mundo, o "Visual GPS" mostra que há uma preocupação sobre o uso sem limites dos aparelhos eletrônicos.
Para 36%, a tecnologia já prejudicou algum de seus relacionamentos. Durante este período de pandemia, por exemplo, o termo "desintoxicação digital" teve um crescimento de 153% nas buscas onlines.
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