Segundo Haddad, a decisão de manter a desoneração do IPI, anunciada mais cedo pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, em encontro com empresários, seria uma sinalização à indústria de que o governo pretende aprovar a reforma.
A reforma das reformas é a tributária”, disse o ministro da Fazenda. Questionado se não estaria repetindo o discurso do ex-ministro da Economia de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, Haddad avaliou que o governo anterior “apostou na reforma errada”, a do CPMF, e por isso não teve sucesso na agenda.
“Nossa reforma tributária é a que foi capitaneada agora por um nome que é um secretario meu, Bernard Appy, com um grupo grande em torno dele, discutiram mais de seis anos essa reforma, sensibilizaram os parlamentares”.
O ministro disse ainda que, caso se mantenha a agenda econômica proposta até o momento, com apresentação de um novo arcabouço fiscal, reforma tributária e ampliação do acesso a crédito, o Brasil poderá se descolar das projeções sobre recessão global em 2023.
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