Com a libertação dos primeiros reféns, começa o trabalho de avaliação do estado físico e psicológico de cada um. Algumas das primeiras revelações são chocantes: o Hamas colocava as pernas das crianças capturadas no escapamento quente de motocicletas para provocar queimaduras e identificar os reféns em caso de fuga.
Provocar queimaduras em judeus em cativeiro evoca algumas das piores lembranças do Holocausto ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial e ajuda a alertar contra narrativas que colocam o Hamas como “resistência” ou “combatentes pela liberdade”.
A diplomacia brasileira segue fazendo falsas simetrias e relativizando as diferenças entre os lados do combate, alinhando o país às piores ditaduras do mundo. Celso Amorim, ex-chanceler petista, chegou a elogiar o Hamas em livro.
Em seu perfil do X, ex-Twitter, o deputado israelense Naftali Bennett comentou:
“Sabemos agora que os terroristas do Hamas que mantiveram como reféns Yagel Yaacov, de 13 anos, e o seu irmão Or, usaram escapamento quente de uma moto para “imprimir” uma queimadura em suas pernas, como forma de os identificar caso tentassem escapar.
Deixe-me repetir:
Eles pegaram um pedaço de metal fervente e o prenderam nas pernas de uma criança indefesa de 13 anos.
O Hamas é um monstro sádico e teremos que matá-lo.”
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