Com a campanha de Paulinho Freire (União Brasil) perdendo força diante da virada de Natália Bonavides
(PT), como apontam as pesquisas recentes, a estratégia de anunciar
novos apoios tem sido vista como fraca e simbólica. Nos últimos dias, a
equipe de Paulinho apresentou uma série de supostas “lideranças”, cujas
relevâncias políticas têm sido comparadas a personagens de quadrinhos.
Figuras como “Pinóquio”. “Maria Mula Manca”, “Saci-Pererê”, “Branca de
Neve” e até “os 7 anões” foram citadas ironicamente por observadores da
campanha, revelando a falta de peso real dos apoios.
A cada dia, a campanha anuncia novos nomes que, assim como personagens como “a cegonha” e “duendes”, não acrescentam nada de concreto ao cenário eleitoral. Para críticos, essas figuras equivalem a um “zero à esquerda” no esforço de conter o avanço de Natália, que segue crescendo nas intenções de voto.
Com a disputa se acirrando, os apoios apresentados até agora pela equipe de Paulinho parecem mais uma tentativa desesperada de criar uma imagem de fortalecimento, mas que não tem surtido efeito diante da ascensão de Natália Bonavides.
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