quarta-feira, abril 07, 2010
Feijão mais caro nem sempre é o de melhor qualidade, diz pesquisa
O feijão mais caro nem sempre é o de melhor qualidade. É o que indica a pesquisa da associação de consumidores Proteste. O órgão analisou 25 marcas diferentes de feijão preto e encontrou problemas na classificação do tipo descrito nas embalagens em 13 delas.
Os resultados da pesquisa foram baseados nos seguintes critérios: preço, rótulo, classificação vegetal – que indica a que tipo o feijão pertence -, cozimento e sabor dos produtos.
De acordo com a Proteste, para o feijão ser do tipo 1, a embalagem pode trazer, no máximo, 1,5% de grãos com defeitos graves (grãos ardidos - fermentados ou queimados -, mofados, brotados e carunchados - que apresentam larvas ou lagartas). Se o produto tiver inseto vivo é automaticamente desclassificado. As marcas que não tiveram insetos vivos nem mais de 1,5% de defeitos em nenhuma das quatro amostras foram consideradas muito boas.
O melhor colocado no item qualidade foi o feijão da marca Fritz e Frida. Em uma classificação de 0 a 100, o produto alcançou 93 pontos, sendo bem avaliado nos quesitos: veracidade das informações, defeito dos grãos, cozimento e sabor. A Proteste, no entanto, avaliou que as embalagens poderiam informar a qual grupo de classificação o feijão pertence. O preço por quilo do produto variava entre R$ 2,29 e R$ 2,49.
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