“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”, disse, certa vez, Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul e principal símbolo da luta contra a segregação racial no país. Um dos profissionais que detêm esse instrumento de transformação social é o pedagogo. Na educação infantil, é ele quem, fora do ambiente caseiro, começa a formar cidadãos. Mas essa influência extrapola a sala de aula. Há muitos graduados que atuam na área da orientação educacional, como Liliana Antunes Figueiredo Sousa, 30 anos, funcionária de uma escola particular brasiliense. Ela foi entrevistada pela universitária Poliane da Silva Santos, 20, que está no sexto semestre do curso.
Na conversa, a orientadora, que acumula oito anos de experiência, deu dicas sobre o mercado, analisou o ensino acadêmico e criticou a falta de uma formação continuada. “Todos os dias, a gente vê novas metodologias e técnicas para melhorar a educação. Mas alguns trabalhadores se acomodam, entram em uma situação de inércia e acabam ficando para trás.”
Na conversa, a orientadora, que acumula oito anos de experiência, deu dicas sobre o mercado, analisou o ensino acadêmico e criticou a falta de uma formação continuada. “Todos os dias, a gente vê novas metodologias e técnicas para melhorar a educação. Mas alguns trabalhadores se acomodam, entram em uma situação de inércia e acabam ficando para trás.”
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