A Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (EDUFRN) lança o
livro “Newton Navarro: os frutos do amor amadurecem ao sol”, na
sexta-feira, 17 de setembro, às 10h30, na Cooperativa Cultural
Universitária, localizada no Centro de Convivência, Campus Central da
UFRN.
Neste título, está reunida grande parte da obra plástica de Newton Navarro, incluindo mais de 300 imagens, entre pinturas, estudos e desenhos, catalogadas e fotografadas pela pesquisadora e organizadora Ângela Almeida.
A autora contemplou as fases do artista em várias décadas, englobando o período de 1948 a 1992, sem esquecer seu perfil de criador múltiplo: artista plástico, poeta, orador, cronista, ensaísta e teatrólogo, que realizou também a primeira exposição Modernista da cidade, em 1948.
Para Angela Almeida, Newton foi essencialmente um grande desenhista. “Seu desenho é persistente, definitivo, forte, junta-se à pintura, porém não se entrega a ela. Vai se sobrepondo às cores, namora a forma e se expande como um sopro livre. Um desenho com traços irretocáveis, precisos, seja feito com carvão, seja com bico de pena. Compondo, assim, desenhos e pinturas vigorosos, próximos da vida, da paixão e da magia. O traço é a matriz de sua obra”, diz.
Ângela Almeida é graduada em Jornalismo, professora da UFRN, doutora em Ciências Sociais, mora em Natal e desenvolve projetos de curadoria, organização de acervos de artes plásticas e edição de livros. Tem livros publicados nas áreas de Comunicação, Estética, Artes e Fotografia.
Neste título, está reunida grande parte da obra plástica de Newton Navarro, incluindo mais de 300 imagens, entre pinturas, estudos e desenhos, catalogadas e fotografadas pela pesquisadora e organizadora Ângela Almeida.
A autora contemplou as fases do artista em várias décadas, englobando o período de 1948 a 1992, sem esquecer seu perfil de criador múltiplo: artista plástico, poeta, orador, cronista, ensaísta e teatrólogo, que realizou também a primeira exposição Modernista da cidade, em 1948.
Para Angela Almeida, Newton foi essencialmente um grande desenhista. “Seu desenho é persistente, definitivo, forte, junta-se à pintura, porém não se entrega a ela. Vai se sobrepondo às cores, namora a forma e se expande como um sopro livre. Um desenho com traços irretocáveis, precisos, seja feito com carvão, seja com bico de pena. Compondo, assim, desenhos e pinturas vigorosos, próximos da vida, da paixão e da magia. O traço é a matriz de sua obra”, diz.
Ângela Almeida é graduada em Jornalismo, professora da UFRN, doutora em Ciências Sociais, mora em Natal e desenvolve projetos de curadoria, organização de acervos de artes plásticas e edição de livros. Tem livros publicados nas áreas de Comunicação, Estética, Artes e Fotografia.
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