No texto, o São Paulo afirma que " não quer, no entanto, se beneficiar do que teria sido um erro. Nos orgulhamos de nossa história incontestável e sem asteriscos, e assim a manteremos".
A polêmica começou quando o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães
cometeu um erro de direito ao mudar uma marcação após permitir o
reinício da partida.
O lance no segundo tempo começou com chute de Luan que desviou na zaga do Ceará e chegou a Pablo, impedido, que não conseguiu dominar. Na sequência, Luciano chutou, e Pablo, em condição legal, aproveitou o rebote e marcou o gol.
O juiz, primeiro, anulou o gol com anuência do bandeira. Depois, em consulta ao VAR, validou o gol - ele fez o sinal de VAR com a mão e apontou meio de campo. Magalhães apitou o reinício de jogo, o Ceará tocou na bola, mas, logo em seguida, o árbitro parou novamente o jogo e apontou impedimento, anulando o gol de Pablo.
A CBF, na quinta-feira à noite, admitiu que houve erro na decisão.
A entidade culpa "uma comunicação paralela, mantida entre o árbitro
central e o quarto árbitro, a respeito da aplicação de um cartão amarelo
para um jogador do Ceará, prejudicou a comunicação que vinha sendo
mantida entre o árbitro de campo e o VAR. E fez com que o árbitro
central não ouvisse a solicitação da cabine do VAR e autorizasse o
reinício da partida".
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