O papa Francisco ordenou a redução de 10% nos salários dos cardeais e
outros funcionários do Vaticano para salvar os empregos que foram
impactados pela pandemia. A medida passa a valer a partir do dia 1º de
abril na cidade-estado do Vaticano e em Roma, capital da Itália, com o
objetivo de evitar demissões.
Os cortes foram feitos nos custos relacionados ao clero, religiosos e as pessoas com níveis salariais mais altos. Os aumentos que acontecem a cada dois anos associados ao tempo exercido na função estão suspensos até 31 de março de 2023.
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