“Os números de ocupação dos leitos não nos permitem isso neste momento. O passaporte é uma forma, inclusive, de tentarmos evitar outras medidas mais restritivas”, destacou.
O Governo se comprometeu a, dentro de duas semanas, analisar o cenário e verificar a possibilidade de alteração nas medidas já publicadas. Caso não seja possível a extinção da exigência do Passaporte, sua cobrança restrita às Praças de Alimentação foi uma possibilidade apresentada pela classe produtiva.
Para o presidente da CDL Natal, José Lucena, é preciso ampliação das testagens em massa. “O Passaporte, por si só, não impede que pessoas contaminadas circulem em lugares públicos ou privados e ainda prejudicam diretamente os setores de comércio e serviços, que já sentem queda substancial de seu faturamento nestes primeiros dias de exigência”, finalizou.
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