A agência levou em consideração que os imunizantes de vírus desativado são usados continuamente no Brasil, como são os casos das vacina contra a gripe e a poliomielite.
“A tecnologia de vírus inativado tem um longo histórico de segurança em vacinas comumente aplicadas em bebês e crianças, assim, apesar das incerteza quanto a eficácia da CoronaVac para evitar que as crianças contraiam a doença, é possível que a CoronaVac seja considerada como estratégia para reduzir os danos da Covid-19”, afirmou Meiruze Sousa Freitas, diretora-relatora da Anvisa.
O esquema vacinal indicado pela área técnica da agência é de duas doses, assim como as aplicadas nos adultos, com intervalo de 28 dias. A vacina não foi recomendada para crianças imunocomprometidas, que são aquelas com deficiência no sistema imune. O fármaco é o mesmo usado em adultos e os frascos seguem iguais.
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