Ao todo, 1.843 foram conduzidas à Academia Nacional de Polícia da PF e 1.159 foram presos. Segundo a corporação, idosos, pessoas com problemas de saúde ou em situação de rua, além de pais e mães com crianças, tiveram prioridade no processo judicial determinada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
“Os detidos receberam alimentação regular (café da manhã, almoço, lanche e jantar) e hidratação. As equipes médicas estiveram disponíveis durante todo o período, tendo sido realizados 433 atendimentos. Desses, 33 pacientes foram levados para unidades de saúde”, afirmou a PF em nota oficial.
Os autuados pelos investigadores ficaram sob custódia da PCDF (Polícia Civil). Os detidos passaram por exames de corpo de delito no IML (Instituto de Medicina Legal) antes de serem encaminhados ao sistema prisional do DF.
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