O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que ainda não existe confirmação se o caso do “mal da vaca louca” registrado no Brasil ontem quarta-feira (22.fev) se trata da forma atípica da doença, ou seja, a que não causa risco de disseminação ao rebanho e aos humanos.
A informação foi dada 1º pela Adepará (Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará). Entretanto, segundo Fávaro, ainda é necessário obter o resultado de exame, que será feito por um laboratório em Alberta, no Canadá.
“A experiência dos nossos técnicos na avaliação, a rotina onde é criado esse animal, e, principalmente, pela proibição brasileira em relação ao consumo de ração de origem animal. Isso e a experiência dos nossos técnicos veterinários, permite dizer que a probabilidade é muito grande de ser atípica. Mas isso só vai confirmar quando tiver um posicionamento claro feito a análise no laboratório canadense”, afirmou em entrevista à CNN Brasil.
Apesar da indefinição do tipo da doença, o ministro da Agricultura disse que “não há risco algum de contaminação”. Afirmou que o governo está seguindo os protocolos adequados, como o isolamento da propriedade e o abate do animal que teve os sintomas.
“Posso garantir: não se preocupem em relação ao consumo. Em hipótese alguma existe risco”, disse.
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