Nos últimos 12 meses, a Amazônia registrou queda de 7% nos alertas de desmatamento em relação ao período anterior, de 2021 e 2022. Nesse mesmo intervalo de tempo, o desmatamento do Cerrado aumentou quase 17%.
A divulgação positiva para a floresta e negativa para o Cerrado acontece dias antes da Cúpula da Amazônia, já na próxima semana.
Nos 6 meses finais do último ano, durante o governo Bolsonaro, os
alertas de desmatamento na Amazônia cresceram 54%, enquanto no início de
2023, na gestão Lula, houve queda de 43%.
Já no Cerrado, o aumento, que era de quase 16% anteriormente, acelerou para 21% durante a gestão petista.
Na região amazônica, o Pará tem 36% do total desmatado, seguido pelo Mato Grosso. No Cerrado, a Bahia fica na frente, com 26% da área devastada, seguido por Maranhão, Tocantins e Piauí.
Pensando nos 2 biomas, é importante lembrar que, na Amazônia, o máximo que pode ser derrubado legalmente é 20% do território. Por outro lado, no cerrado, esse percentual sobe para 80%.
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