Deve ser o jeito mais inusitado de preservar a lei e a ordem, mas se funcionar, é o experimento mais legal do mundo. Na Flórida (EUA), alguém tem um emprego melhor que o seu: os funcionários do Department of Law Enforcement, a PF daquele Estado. Em outubro passado, 15 deles receberam ordens de encher a cara, com direito a salgadinhos para acompanhar a lambança.
Os envolvidos então sopraram no Intoxilyzer, um bafômetro mais parrudo, e tiveram amostras de sangue coletadas para exame em laboratório. Tudo foi filmado.
A história foi revelada agora. Só a parte alcoólica da tal da festa custou US$ 330 (uns R$ 584 em moeda brasuca) aos cofres públicos. O custo total da brincadeira, que durou três dias, é de perder o rumo: US$ 8 mil (uns R$ 14 mil nossos). O tal experimento é parte de um esforço da polícia para provar que o tal bafômetro funciona, embora todo mundo diga o contrário*.
Há algum tempo, matérias de jornal e promotores da Califórnia têm questionado a eficácia do aparelho. Como resultado, a Justiça de lá ainda deve decidir se os exames feitos pelo tal Intoxilyzer podem servir como prova para casos de motoristas pegos dirigindo embriagados.
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