quarta-feira, setembro 24, 2014

AMERICANO TEM 100 ORGASMOS POR DIA.

Desde então, Dalo tem sofrido com o distúrbio, que ele descreve como “nojento e horrendo”.

Traumas em nervos pélvicos podem provocar hipersensibilidade na área do órgão sexual, causando os orgasmos. A condição de Dale tem lhe deixado confinado em casa e isolado da família, com medo de ter um orgasmo em público. O americano é o primeiro a se manifestar abertamente sobre a síndrome.

“Imagine estar de joelhos no funeral de seu pai, ao lado de seu caixão, dizendo adeus a ele e aí você tem 9 orgasmos ali mesmo, enquanto toda a sua família está logo atrás de você. Isso faz com que você nunca queira ter outro orgasmo pelo resto de sua vida. Não tem nada de prazeroso nisso, porque mesmo que pareça fisicamente bom, você está completamente enojado com o que está acontecendo”, revelou Dale.


“Se você está em público, se está em frente a crianças, é nojento e pode te fazer desmoronar rapidamente. Aconteceu comigo em uma padaria e quando acabou havia em torno de 150 pessoas olhando diretamente a mim. Por que eu deveria sair de casa quando essas coisas podem acontecer”, continuou o homem, que vive no estado de Wisconsin, nos Estados Unidos, com sua mulher e dois filhos, de 12 e 11 anos.

Sua esposa, April Decker, afirma que a condição do marido é “difícil de conviver”. “Estamos nos esforçando agora, pois ele não tem condições de trabalhar e suprir a família e eu sinto que todo o empenho cai sobre mim. É muito irritante, nós não fazemos coisas que marido e mulher deveriam fazer. Por conta dele sofrer alguns episódios à noite, nós decidimos dormir em camas separadas, o que é muito frustrante”.

April conta, ainda, que Dale tem perdido o relacionamento com os filhos, pois não pode levá-los para jogar bola ou para ir à escola. Apesar de sofrer com uma ereção quase constante, Dale e a mulher raramente fazem sexo.


A ginecologista Dena Harris, especialista na síndrome em mulheres, afirmou que a condição é realmente séria e que se Dale não conseguir ajuda logo poderão haver diversos riscos no futuro. Via B/M.

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