Lidar com o sobrepeso, para a maioria das pessoas, é difícil. Imagine
ter que lidar com esse problema, mais os comentários maldosos das
pessoas em volta! Essa era a vida de Érwelley Andrade, de 31 anos. A
escritora chegou a pesar mais de 105kg aos 26 anos — ela parou de se
pesar em um determinado momento —, mas conseguiu mudar o rumo de sua
história e chegar aos 60kg com alimentação, exercícios físicos e muita
força de vontade.
— Eu fui engordando sem perceber. Comia errado, estava desleixada. Teve um período em que fiquei sem trabalho e estava sem estudar, ficava em casa comendo, acomodada. Quando andava na rua, as pessoas me perguntavam com quantos meses eu estava. E eu explicava que não estava grávida. Meu filho mais novo falava para mim que a minha barriga parecia um colchão. Eu sabia que era coisa de criança, mas me sentia mal — lembra a estudante de Letras, que começou a mudar seu corpo no início de 2011: — A gota d’água foi numa festa familiar, quando um parente me viu e disse: “Escondam a comida porque a gordinha chegou”. Todas as pessoas que estavam em volta riram. Levantei chorando e disse, antes de voltar para casa, que nunca mais ninguém me chamaria de gorda, porque iria emagrecer.
Logo após este episódio, Érwelley, que é do Maranhão mas mora em Brasília há 15 anos, começou a caminhar perto de casa e a mudar a própria alimentação. Saíram as besteiras e entraram alimentos mais saudáveis. Em três meses, 17 quilos já tinham ido embora.
— Não fui a uma nutricionista porque já tinha tentado várias dietas que não deram certo. Parava e engordava tudo de novo. Cortei praticamente todo o sal da minha alimentação, não como mais carboidrato à noite, troquei o açúcar refinado pelo mascavo, enfim, fiz trocas inteligentes em cima das dietas que já tinha feito e consegui emagrecer. Ao perceber que estava ficando flácida, troquei as caminhadas ao ar livre pela academia. Comecei fazendo mais aeróbico e fui aumentando a carga da musculação aos poucos, conforme adquiria resistência e força e perdia peso. Fiquei quase dois anos malhando de segunda a sábado. Via g1.
— Eu fui engordando sem perceber. Comia errado, estava desleixada. Teve um período em que fiquei sem trabalho e estava sem estudar, ficava em casa comendo, acomodada. Quando andava na rua, as pessoas me perguntavam com quantos meses eu estava. E eu explicava que não estava grávida. Meu filho mais novo falava para mim que a minha barriga parecia um colchão. Eu sabia que era coisa de criança, mas me sentia mal — lembra a estudante de Letras, que começou a mudar seu corpo no início de 2011: — A gota d’água foi numa festa familiar, quando um parente me viu e disse: “Escondam a comida porque a gordinha chegou”. Todas as pessoas que estavam em volta riram. Levantei chorando e disse, antes de voltar para casa, que nunca mais ninguém me chamaria de gorda, porque iria emagrecer.
Logo após este episódio, Érwelley, que é do Maranhão mas mora em Brasília há 15 anos, começou a caminhar perto de casa e a mudar a própria alimentação. Saíram as besteiras e entraram alimentos mais saudáveis. Em três meses, 17 quilos já tinham ido embora.
— Não fui a uma nutricionista porque já tinha tentado várias dietas que não deram certo. Parava e engordava tudo de novo. Cortei praticamente todo o sal da minha alimentação, não como mais carboidrato à noite, troquei o açúcar refinado pelo mascavo, enfim, fiz trocas inteligentes em cima das dietas que já tinha feito e consegui emagrecer. Ao perceber que estava ficando flácida, troquei as caminhadas ao ar livre pela academia. Comecei fazendo mais aeróbico e fui aumentando a carga da musculação aos poucos, conforme adquiria resistência e força e perdia peso. Fiquei quase dois anos malhando de segunda a sábado. Via g1.
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