A capacidade de o vírus gerar epidemias é
maior, se comparado ao da dengue, mas a letalidade é menor. Uma
explicação seria mutações no vírus Chikungunya, que tornam o mosquito
Aedes aegypti capaz de infectar humanos por mais tempo, se comparado à
dengue. Além disso, a quantidade de vírus circulando no sangue do
paciente é maior, o que faz com que o inseto se torne vetor da doença
com mais facilidade e mais rapidamente.
Para reduzir risco, a dica é a mesma:
evitar criadouros do Aedes, eliminando água parada. Além disso, casos
suspeitos devem ser notificados para que agentes atuem evitando que
mosquitos se piquem estas pessoas e se infectem com o vírus, tornando-se
transmissores da Chikungunya. O desafio ocorre nos casos em que há
infecção mas não há sintomas. Nesse caso, há dificuldade em identificar
as pessoas que podem infectar os mosquitos. Em 2014 e 2015 (até 20 de
março), o estado registrou 15 casos. Os pacientes foram infectados fora
do Rio, em locais como Caribe, Angola, Haiti, República Dominicana,
Venezuela, Caribe e Taiti, além da Bahia.
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