A Polícia Civil apura a possibilidade de um desentendimento profissional no caso de um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que matou o colega e se matou dentro da central da unidade, em Piracicaba (SP), na manhã desta terça-feira (24). O crime aconteceu por volta das 11h no refeitório da unidade, que fica na Avenida Doutor Paulo de Moraes, na região do bairro Paulista. O médico baleado morreu no local. O atirador foi socorrido, mas chegou sem vida ao hospital.
Segundo o delegado Ruy Luiz Ramires, responsável pelo inquérito, a irmã do homem que efetuou os disparos informou à investigação de que ouviu o médico comentar que estava chateado com o colega e que inclusive estava sendo perseguido, o que aumenta a chance da motivação do crime ser um desentendimento profissional.
Segundo o delegado Ruy Luiz Ramires, responsável pelo inquérito, a irmã do homem que efetuou os disparos informou à investigação de que ouviu o médico comentar que estava chateado com o colega e que inclusive estava sendo perseguido, o que aumenta a chance da motivação do crime ser um desentendimento profissional.
No entanto, Ramires afirmou que a Polícia vai analisar outras possibilidades e, por enquanto, não descarta nenhuma suspeita, inclusive a de um envolvimento de uma terceira pessoa ou um crime passional.
"Vamos investigar com certeza se uma terceira pessoa incentivou o médico a fazer isso ou até se pode ser um crime passional. No momento não podemos descartar nada, mas a primeira possibilidade é uma briga profissional", disse o delegado.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, Jorel Bottene tinha 52 anos, era clínico geral e não estava na escala de trabalho desta terça. Ele chegou à unidade do Samu e atirou quatro vezes contra Deives Dias de Oliveira, de 40 anos, que era coordenador da Central de Vagas do Sistema Único de Saúde (SUS) de Piracicaba.
"Vamos investigar com certeza se uma terceira pessoa incentivou o médico a fazer isso ou até se pode ser um crime passional. No momento não podemos descartar nada, mas a primeira possibilidade é uma briga profissional", disse o delegado.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, Jorel Bottene tinha 52 anos, era clínico geral e não estava na escala de trabalho desta terça. Ele chegou à unidade do Samu e atirou quatro vezes contra Deives Dias de Oliveira, de 40 anos, que era coordenador da Central de Vagas do Sistema Único de Saúde (SUS) de Piracicaba.
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