Um ato contra a violência sexual e em apoio à jovem de 16 anos vítima de um estupro coletivo na zona oeste do Rio ocupa as areias da praia de Copacabana, na zona sul da cidade, na manhã deste sábado (28). Um varal com 33 peças de roupa sujas de “sangue” foi estendido em frente ao hotel Copacabana Palace e chamou a atenção de quem passava pelo local.
O número de roupas estendidas é uma referência aos 33 homens que participaram do estupro coletivo, de acordo com o depoimento da adolescente à polícia. A organização do ato também planejava distribuir 130 rosas para mulheres que passassem pelo local, em alusão aos 130 estupros diários que ocorrem no Brasil.
Além do varal, os ativistas ainda colocaram cartazes com os dizeres “Não me estupre”, “Mulheres não merecem violência, mulheres merecem flores” e “Violência não é um sinal de força, é um sinal de desespero e fraqueza”.
Ontem à noite, dezenas de manifestantes se reuniram em frente ao Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no centro da cidade. Os manifestantes estenderam faixas contra a violência sexual e depois saíram em marcha até o Palácio Capanema, sede do Ministério da Cultura no centro do Rio, onde há uma ocupação de ativistas contra o governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB).
O número de roupas estendidas é uma referência aos 33 homens que participaram do estupro coletivo, de acordo com o depoimento da adolescente à polícia. A organização do ato também planejava distribuir 130 rosas para mulheres que passassem pelo local, em alusão aos 130 estupros diários que ocorrem no Brasil.
Além do varal, os ativistas ainda colocaram cartazes com os dizeres “Não me estupre”, “Mulheres não merecem violência, mulheres merecem flores” e “Violência não é um sinal de força, é um sinal de desespero e fraqueza”.
Ontem à noite, dezenas de manifestantes se reuniram em frente ao Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no centro da cidade. Os manifestantes estenderam faixas contra a violência sexual e depois saíram em marcha até o Palácio Capanema, sede do Ministério da Cultura no centro do Rio, onde há uma ocupação de ativistas contra o governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB).
Nenhum comentário:
Postar um comentário